- E ele pegou a miss.
Pois é, diz a fofoca que o tal governador pegou a vice-miss universo. Tosca. Tosca, tosca, tosca. O que tem de bonita tem de tosca. Porque além de contar com o já citado em seu currículo amoroso, a moça parece que vai casar com dos irmãos daquela banda que jura que é jura ser o Bee Gees nacional. Deus dá asas a cobra mesmo! Ah, eu com aquela beleza toda beleza toda lá queimar meu filme assim!
Isso me fez pensar na infinidade de mulheres bonitas com caras nada a ver. Caras nada a ver não são caras feios, porque há feios extremamente charmosos e interessantes, assim como há lindos extremamente babacas (Não vou dar exemplos porque texto fofoqueiro é assim mesmo, a gente só conta o milagre e o resto it's up to you). Faz tempo eu li numa coluna de fofoca metida a politizada (?!) que sai num grande jornal paulistano que a rainha da bateria de uma escola de samba estava há oito anos sem comer pizza pra manter o corpão. Oito anos!!!
Na hora eu pensei que a vida sem pizza não deveria vale a pena, mas agora que eu ando numas de dieta e malhação, andei reconsiderando. O problema é que a boazuda em questão namora aquele pagodeiro que foi em cana por associação com o tráfico. Aí é que eu digo, sobre ela, sobre a miss e sobre várias dessas moças sem critério: ser linda pra quê?
Ok, não me venha com sermão de que as mulheres também ficam bonitas pra si mesmas e não só pra arranjar homem que isso só é verdade em parte. A gente fica bonita pra arranjar homem (ou mulher, se preferir) e pra fazer inveja pra outras mulheres e, de vez em quando, pra ficar satisfeita por sentar sem que a barriga tenha três dobras. Só que a única coisa boa de ter uma barriga que não tem dobrinhas é se tiver alguém que te deseje ou te inveje. Dito isso, acrescento que sou mais eu com as minhas dobrinhas. Pelo menos o meu homem é interessante. E gato.