sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pra não dizer que não falei do Michael

Há uns seis meses um amigo veio me visitar e trouxe um dvd de clipes do Michael Jackson. Passamos umas duas horas comentando como aquilo era bom e a melancolia que era ver o Michael negão do Jackson Five e de Beat It, porque era inevitável pensar no ser bizarro que ele havia se tornado.

Há um tempo minha irmã disse que queria entrar em sua formatura dançando a coreografia de Thriller, a mesma que apareceu na cena mais legal do filme "De repente 30".

Quando eu estava na faculdade meus amigos nerds da música nunca deixaram de pagar um pau pra ele e a gente tentava imitar (sem muito sucesso, diga-se) as dancinhas dos clipes.

Lembro de quando o clipe de Black or White passou no Fantástico. Do alvoroço que foi o ano de 2003, quando não só o rei do pop, mas também a rainha, se apresentaram no Brasil pela primeira vez. E de todas as vezes que tentei fazer o moonwalker, do episódio dos Simpsons com o personagem Michael e de todos os imitadores no extinto Show de Calouros do Silvio Santos.

Michael Jackson fez parta minha vida quase como uma entidade e agora ele está morto. É o fim de uma era, principalmente pra quem cresceu nos anos 80.

4 comentários:

Juliana Dacoregio disse...

Sinto-me da mesma forma. Muitas lembranças legais sobre ele que misturam com episódios de nossa vida.

Anônimo disse...

Endosso e assino embaixo.

Syntia disse...

pois... de fato o michael jackson dos últimos anos não me agradava, mas nunca pude negar sua genialidade para música POP... fazer músicas que dura um carnaval um monte de micaretero sabe, mas música POP boa é aquela que de POP se converte em clássico. por mais que não fosse mto meu estilo, a morte dele é uma pena!

. disse...

E vale ressaltar: ele não era pedófilo!
Humpf!!!