Não prestei o doutorado imediatamente após a minha defesa porque queria um tempo pra me organizar. Decidi que não iria desistir de fazer numa pública sem tentar antes. Então eu comecei a fazer aula como aluna especial, a ler a bibliografia da prova e a pensar num projeto. Só que as provas são em outubro e bateu um desespero. Será que vai dar tempo de ler tudo e escrever um projeto decente? Isso porque eu ainda nem falei com a orientadora, parte fundamental do processo.
Se eu prestar no ano que vem terei tempo pra me dedicar a isso e fazer a coisa muito bem feita: um projeto de pesquisa pra matar a pau, destrinchar a bibliografia e ainda arrasar na prova de francês. Mas se eu esperar mais um ano pra entrar na USP é o tempo que eu faço um ano de créditos do doutorado na PUC e fico mais perto de receber a bolsa. Por um lado seria bom ficar na lá mesmo, eu adoro a PUC e me sinto muito segura lá. Mas por outro tem a questão financeira, que pesa bastante e o fato de que não há muita novidade.
Some-se a isso a minha crise existencial sobre o que estudar. Eu tinha um plano que várias pessoas acharam bom, mas será que eu quero isso pra minha vida? Oh, céus! É nessas horas que um analista faz falta.
sábado, 22 de agosto de 2009
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3 comentários:
A PUC obriga as pessoas a terem aula de teologia na pós também? Geezzzz. A USP é mais legal. Tem árvores e revolução.
Não tem dessas bizarrices na pós, não. A pós da PUC é o máximo, não temos árvores mas temos os bares. Pena que tem que pagar.
e viva aos bares da PUC!
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